20 de outubro, 2013

“Zikomo”a Deus, a Maria e a Portugal por esta peregrinação
Mais de uma centena de grupos registou-se no Serviço de Peregrinos do Santuário como participante nas celebrações dos últimos dias 12 e 13 de outubro em Fátima, este ano presididas por D. Tarcisio Bertone, então cardeal Secretário de Estado. 
De entre os muitos grupos em peregrinação, esteve em Fátima um grupo da Zâmbia, entre 11 a 16 de outubro.
No testemunho escrito enviado pelo sacerdote comboniano Carlos Alberto Nunes ao Santuário de Fátima são recordados os motivos que trouxeram estes peregrinos à Cova da Iria: “Viemos para realizar o desejo do Cardeal Mazombwe que faleceu em agosto e sempre quis vir connosco. Queremos agradecer pelo dom da sua vida e serviço à Igreja missionária. Queremos agradecer por fazer parte dos seus amigos e termos esta oportunidade. Agradecemos, porque apesar de todos os sacrifícios, estamos aqui!”.
O programa em Fátima teve como momento alto a participação nas celebrações oficiais da peregrinação internacional aniversária. “Nunca vimos coisa assim…se pudéssemos fazer isto na Zâmbia..”, foram as palavras destes peregrinos, testemunhadas pelo padre Carlos Alberto Nunes no texto-testemunho, que intitulou “Zâmbia veio a Fátima”. 
“(Nas celebrações do dia 13) Levantaram as bandeiras, vestindo as cores da nação, foi festa de Eucaristia. Emocionaram-se com todos na altura da procissão do Adeus. À tarde um grupo de amigos e familiares de missionários que estiveram na Zâmbia veio encontrar-se com o grupo. Sentiram a amizade da Família missionária”, recorda o sacerdote. 
“Agora posso morrer, depois de estar aqui, num dia como este…”, dizia, emocionado, James, um dos mais devotos Zambianos, ao padre Carlos Alberto Nunes.
De regresso à Zâmbia, o grupo anunciou que pretende “dar testemunho daquilo que vimos e ouvimos, de tudo o que experimentámos nestes dias, levar a mensagem de paz e conversão de Nossa Senhora de Fátima”.
O P. Carlos Alberto Nunes acompanhou este grupo, que em Fátima ficou alojado na Casa de Retiros de Nossa Senhora do Carmo, durante toda a semana. 
 “ZIKOMO… É a palavra em Ciniyanja, que quer dizer OBRIGADO em português! Foi o que todos sentiram e disseram. Obrigado a Deus por esta oportunidade de estar em Fátima. Obrigado à Mãe pela maravilhosa experiência de fé e comunhão entre povos. Obrigado pelo acolhimento recebido pelo povo português”, refere. 
“Tudo correu bem. Partiram felizes e nós ficámos felizes. Esta é missão em dois sentidos. Recebemos aqueles que de há muitos anos nos recebem no seu país, em suas casas, no seu coração. Zikomo por terem vindo até nós!”, testemunha o sacerdote.
LeopolDina Simões
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