Reitor do Santuário de Fátima desafia peregrinos a viverem «como “pedras vivas” da Igreja e em união com o Santo Padre»
Celebrou-se hoje a solenidade da Dedicação da Basílica da Santíssima Trindade
O Pe. Carlos Cabecinhas, reitor do Santuário de Fátima, presidiu esta manhã à Eucaristia das 11h00 que assinalou a peregrinação mensal de novembro e a Dedicação da Basílica da Santíssima Trindade.
Na sua homília o sacerdote salientou o significado de ser Igreja e sublinhou a importãncia de se fazer memória de uma Dedicação.
“A celebração da Dedicação de uma igreja é um convite a tomarmos consciência do que significa ser Igreja, uma vez que nos orienta sempre para o mistério da Igreja de pedras vivas que aí se reúne”, afirmou.
O Reitor disse ainda que “a comunidade cristã e o coração humano são o verdadeiro templo, o lugar do encontro com Deus”.
Para além do convite a ser igreja este é também um momento “de tomada de consciência da nossa união com o Santo Padre, sinal visível da unidade da Igreja”, salientou o pe. Carlos Cabecinhas.
O Reitor do Santuário lembrou que os Pastorinhos depois das aparições, manifestaram sempre essa comunhão com o Santo Padre, sobretudo através da oração.
“Desde então, rezar pelo Santo Padre e pelas suas intenções tornou-se parte integrante da própria mensagem e prática habitual no Santuário”, referiu.
Fizeram anunciar a sua presença nesta Eucaristia quatro grupos da França, um da Alemanha, um da China, um de Itália, um do Brasil, um de Espanha e um de Portugal.
O Santuário de Fátima celebrou a 13 de novembro de 2012, pela primeira vez, a solenidade da Dedicação da Basílica da Santíssima Trindade.
Pelo decreto de 19 de junho de 2012, assinado pelo prefeito da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, cardeal D. António Canizares Llovera, a Igreja da Santíssima Trindade recebeu o título de Basílica.
O decreto indicava o dia 13 de novembro como a data anual da Celebração Litúrgica da Dedicação da Basílica da Santíssima Trindade.
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