13 de maio, 2007
Palavras de Saudação e Agradecimento durante o Acolhimento Oficial do Cardeal Legado na Capelinha das Aparições (Fátima, 12 de Maio de 2007):
Venerado e amado Pastor de Leiria-Fátima, Eminentíssimo Senhor Cardeal Patriarca, Prezados Irmãos no Episcopado e no Sacerdócio, Queridos Peregrinos aqui congregados de tantas partes de Portugal e do mundo, Amados Irmãos e Irmãs no Senhor! De bom grado aceitei o convite para voltar a esta Terra abençoada por Maria para rezar e para cantar convosco as glórias da nossa Mãe e Rainha. E com grande alegria acolhi depois o encargo que o Papa Bento XVI me confiou de O representar nesta hora solene em que se celebra o 90° aniversário das aparições de Nossa Senhora neste ângulo privilegiado da Terra Portuguesa. A todos vos saúdo cordialmente e agradeço ao Senhor Dom António dos Santos Marto, benemérito Bispo desta diocese, as fraternas palavras de boas¬vindas que me dirigiu em nome de todos vós. Nesta significativa comemoração das aparições de Maria a três humildes filhos desta terra - os pastorinhos Lúcia, Francisco e Jacinta - agradeçamos juntos ao Senhor pelas torrentes de graças que derramou sobre esta querida Nação portuguesa e sobre o mundo inteiro com a intervenção de Maria. Há 90 anos que a Mãe de Deus, a partir de Fátima, encaminha os homens e as nações para a conversão, a fraternidade e a paz. Os Romanos Pontífices não se têm cansado de anunciar ao mundo a mensagem que Maria fez chegar, deste lugar bendito, aos homens e povos do nosso tempo. Com a intenção de difundir ainda mais esta mensagem no mundo actual é que o Papa Bento XVI me enviou aqui. Do Santuário de Nossa Senhora Aparecida no Brasil, onde se encontra, o Sucessor de Pedro une-se a todos nós para nos convidar a renovarmos a nossa entrega a Maria e continuarmos a espalhar pelo mundo a devoção à nossa Mãe Celeste juntamente com a mensagem cristã integral, a única capaz de oferecer ao mundo urna luz de esperança. Por isto, rezaremos nesta noite santa e ouviremos a Mãe do Céu, que está no meio de nós, segredar-nos as palavras de Jesus: «Eu estou sempre convosco até ao fim dos tempos». FIM |