25 de dezembro, 2016

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O Pe. Carlos Cabecinhas desafia peregrinos a «não perder o essencial»

Reitor do Santuário de Fátima presidiu esta manhã à Solenidade do Natal do Senhor

 

O reitor do Santuário de Fátima, o Pe. Carlos Cabecinhas presidiu esta manhã à missa da Solenidade do Natal do Senhor, na Basílica da Santíssima Trindade.

O Pe. Carlos Cabecinhas considera que o centro da celebração do Natal está no Menino do Presépio, e assim «O Seu nascimento é a feliz notícia que nos enche de alegria. O Menino Jesus do presépio é-nos apresentado como a Palavra, a Luz e a Vida. Aqui reside a Sua identidade e a Sua missão».

«Num mundo tão cheio de palavras, como é o nosso, o Jesus Menino do presépio vem como a Palavra definitiva de Deus», porque «Ele vem até nós como a Palavra de Deus. Não uma palavra qualquer, superficial, vazia e banal, como são tantas vezes as palavras que ouvimos, mas antes como Palavra capaz capaz de atingir a profundidade da nossa existência e dar sentido às nossas vidas», disse o sacerdote.

O Pe. Carlos Cabecinhas, explicou aos peregrinos presentes na celebração que «Jesus Menino vem até nós como Luz». Isto acontece porque «Todos nós fazemos a experiência das trevas, não apenas físicas – a falta de luz que nos impede de ver –, mas sobretudo existenciais, quando não vemos saída para os nossos problemas, dificuldades e dúvidas. Fazemos a dolorosa experiência da escuridão do pecado e do mal».

«O Natal é festa de luz, pois o Deus-Menino do presépio vem até nós para nos libertar dessas trevas que nos ameaçam. No Menino do Presépio encontramos a Luz que ilumina as nossas vidas, mostrando-nos o imenso amor de Deus por nós».

O sacerdote expôs ainda que Jesus é apresentado como «Vida»: «O Natal é festa da vida, porque celebra a Vida que nasce no nosso mundo, para que cada ser humano tenha a vida que só Deus pode oferecer. Fomos feitos para viver e levamos sempre connosco o desejo de uma existência plena de sentido, sem os limites que conhecemos na vida presente. Ele vem ao nosso mundo e partilha a nossa história para que as dores e as tristezas que experimentamos não apaguem em nós a esperança de uma vida sem fim nem nos impeçam de viver com um sentido».

Assim, em suma o Pe. Carlos Cabecinhas, afirmou que «Deus dá-Se a conhecer de uma forma inaudita. Deus não está apenas connosco, mas tornou-se um de nós», e deste modo desafia os peregrinos a «não perder o essencial».

«Façamos festa, alegremo-nos, mas, sobretudo, procuremos acolher nas nossas vidas Jesus, que é a Palavra, a Luz e a Vida».

 

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