08 de outubro, 2019
«Não temais». Praticar a confiança com Lúcia de JesusEscola do Santuário promove retiro a 19 e 20 de outubro em Fátima para “aprender com Lúcia de Jesus a enraizar na confiança, que vence todo o medo, os dias a viver e os projetos a realizar”
A Escola do Santuário promove a 19 e 20 de outubro um retiro com o tema "«Não temais». Praticar a confiança com Lúcia de Jesus", uma iniciativa que pretende acompanhar a história da Ir. Lúcia de Jesus, uma das videntes de Fátima. “A história de Fátima é a história da confiança de Lúcia”, afirma o Departamento da Pastoral da Mensagem de Fátima, responsável pela Escola do Santuário. Pretende-se que neste retiro, os participantes acompanhem a Ir. Lúcia de Jesus, vidente de Fátima, desde a sua infância até à sua morte, em 2005, “lendo em diálogo com a Palavra de Deus a sua vida e o acontecimento da Cova da Iria como uma história de confiança”. O objetivo é oferecer a cada participante “a possibilidade de olhar com esperança este tempo da sua vida, em mês de recomeço de atividades”, e desta forma “aprender com Lúcia de Jesus a enraizar na confiança, que vence todo o medo, os dias a viver e os projetos a realizar”. As inscrições são gratuitas, mas obrigatórias e devem ser feitas neste link, por meio do número +351 249 539 600 ou presencialmente, na Reitoria do Santuário de Fátima. O programa tem início pelas 10h00 de sábado dia 19 de outubro, na Sala do Espírito Santo – Casa de Retiros de Nossa Senhora do Carmo-, e terminará com a missa dominical das 15h00, na Basílica da Santíssima Trindade. É possível reservar alojamento e refeições no Santuário de Fátima, através de marcação no Departamento de Hospedagem: [email protected]. Para mais informações sobre o retiro: [email protected]. Esta é uma proposta da Escola do Santuário que, através de itinerários de aprofundamento da espiritualidade da Mensagem de Fátima, tem assumido, desde o início de 2018, a missão de aprofundar e descobrir a espiritualidade da Mensagem de Fátima, através da sua leitura em relação com experiências significativas da contemporaneidade, e do reconhecimento da sua eclesialidade e relevância pastoral. |