19 de maio, 2015


Já está disponível, na livraria do Santuário de Fátima e aos balcões de várias livrarias, incluindo na FNAC e na Bertrand, o número 3 da publicação periódica “Fátima XXI”, a revista cultural do Santuário de Fátima. Este terceiro número, datado de 13 de maio de 2015, tem o caderno temático dedicado ao tema “Fátima e a Comunicação Social”.
Apresentada a 12 de maio, em conferência de imprensa, uns dias antes da celebração mundial do 49.º Dia Mundial das Comunicações Sociais, a 17 de maio, a publicação centra-se assim, nas palavras do reitor e diretor da publicação, numa “temática importante” – Fátima na Comunicação Social – “porque vivemos numa ‘sociedade da informação’, na qual paradoxalmente, dá muito trabalho estar bem informado”. O tema em análise é também importante “porque a dimensão mundial que Fátima hoje tem passou, sem dúvida, pela atenção que os meios de comunicação social lhe prestaram e prestam”.
“Por outro lado”, escreve o reitor em editorial, “a temática da comunicação é conatural a Fátima”, já que “o acontecimento sobrenatural que está na origem do fenómeno Fátima é, de facto, um evento de comunicação: a mensagem e a missão de a tornar conhecida”.
Para a coordenadora do caderno temático, LeopolDina Simões, assessora de imprensa do Santuário de Fátima, o caderno pretende, por meio dos diferentes contributos publicados, “colaborar para a reflexão sobre o impacto que os acontecimentos e a mensagem de Fátima tiveram e continuam a ter na Comunicação Social, que nos tempos de hoje vai muito além dos jornais que, em 1917, primeiramente noticiaram Fátima”.
Para o texto de abertura do caderno foi convidado o presidente do Pontifício Conselho para a Comunicações Sociais, D. Cláudio Maria Celli, que analisa o fenómeno Fátima sob o ponto de vista teológico e, sobretudo, comunicativo.
A “Fátima XXI” é enriquecida com outros conteúdos, dois deles também com jornalistas em destaque: o testemunho de Laurinda Alves e uma entrevista a Paula Moura Pinheiro, realizada pela jornalista Cristina Alves. É também entrevistado, pelo jesuíta José Frazão Correia, o teólogo Pierangelo Sequeri, catedrático da Faculdade Teológica de Itália Setemtrional, que interpreta Fátima como o lugar “onde a devoção, a teologia e o ministério vivem reconciliados”.
Na rubrica “Fragmentos de História”, Alexandre Palma, teólogo e professor da Faculdade de Teologia da Universidade Católica de Lisboa, interpreta a Oferta de Trigo em Fátima, e, na rubrica “Ler Fátima”, Agripina Carriço Vieira, especialista em Literatura Portuguesa Contemporânea, apresenta um percurso pelos “Caminhos da representação de Fátima na literatura”.
Na entrada “A voz dos Videntes”, o teólogo Pedro Valinho evoca, através das palavras de Lúcia, Francisco e Jacinta, o V Centenário do Nascimento de Santa Teresa de Jesus.
O caderno fotográfico ficou desta vez a cargo de Miguel Cardoso e é intitulado “Ver o invisível - microvisões, macrorevelações”.
As “Chaves de Leitura” apontam neste número o Rosário como caminho para a paz e, na rúbrica “Ápice”, recorda-se, numa foto-reportagem assinada por Ana Rita Santos, da secção de Arte e Património do Santuário de Fátima, o Centenário da Primeira Grande Guerra, por meio de uma peça emblemática, propriedade da Liga dos Combatentes Portugueses e trazida temporariamente para o Santuário de Fátima, para integrar a exposição “Neste vale de lágrimas”: “O Cristo das Trincheiras”.
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