10 de julho, 2011


Quero neste momento dirigir uma palavra de saudação a todos os presentes nesta celebração da minha entrada na diocese de Coimbra.
Agradeço a presença de todos vós, sacerdotes, seminaristas, religiosos e os numerosos leigos provenientes de muitas comunidades paroquiais da Diocese. Sei que viestes para pedir a Deus que nos abençoe e proteja, para partilhar a alegria da Igreja Diocesana por este acontecimento e para manifestar a comunhão profunda que vos une à Igreja na pessoa do bispo. Muito obrigado pelo vosso apoio e por todos os gestos de comunhão e amizade, tão sinceros e tão espontâneos. Obrigado, D. Albino Cleto pela sua acção generosa na diocese de Coimbra e pela sua proximidade neste momento; desejamos-lhe todas as bênção de Deus. Saúdo também D. João Alves, que não pode estar connosco mas que, na altura da minha nomeação me manifestou a sua amizade. Obrigado, D. António Marto, pela amizade e solicitude destes últimos anos na diocese de Leiria-Fátima.
Agradeço ao Presidente do Cabido desta catedral de Coimbra, Monsenhor Leal Pedrosa, as palavras de boas vindas e as felicitações apresentadas em nome da Diocese e de todos vós, no início desta celebração.
Ao Senhor Núncio Apostólico, D. Rino Passigato, manifesto o meu apreço pela sua pessoa e função ao serviço da Igreja e do Santo Padre Bento XVI, a quem reafirmo estima e comunhão no exercício do seu ministério de garante da unidade da fé católica e apostólica.
Não posso, neste momento, esquecer: a minha família, a cujos membros agradeço de coração tudo o que são para mim; a comunidade paroquial de São Mamede e a diocese de Leiria-Fátima, que me proporcionaram os meios para crescer na fé, no amor a Deus,  na vocação sacerdotal e na abertura ao serviço à Igreja; o Santuário de Fátima e todas as pessoas que tanto me ajudaram nesta fase da minha vida, com o seu carinho, com o seu trabalho e com a sua generosidade.
Uma palavra muito cordial para com as autoridades civis, militares, académicas e autárquicas, que se quiseram associar a este momento da vida da Igreja de Coimbra. Apesar de representarmos entidades diferentes na sua índole, nos seus objectivos e nas circunstâncias de acção, estamos muito próximos no espírito de serviço que nos move. Estamos, no fundo, disponíveis para pôr ao serviço dos outros aquilo que somos. Além de agradecer a vossa presença, gostaria de assegurar a minha disponibilidade e da Igreja de Coimbra para uma colaboração efectiva na busca do bem maior das pessoas que servimos. A história de Coimbra é, afinal, feita deste tecido multissecular em que se cruzam muitas pessoas, muitas instituições e as muitas cores das diferenças que dão beleza à realidade.
Envio uma saudação muito afectuosa para os idosos e os doentes que não puderam vir e se encontram em casa, nos lares ou nos hospitais desta cidade ou de outras localidades, bem como para todos os que os assistem. Para cada um uma atenção e uma bênção especial da minha parte.
Às crianças, aos adolescentes e aos jovens, quero expressar a minha amizade e desejar que continuem a crescer com alegria e com esperança. Incluo nesta saudação toda a imensa população estudantil de Coimbra e das outras localidades, constituída por uma multidão de jovens, que tem um lugar especial nesta Diocese e nos responsabiliza a todos, desde os docentes aos cidadãos, às autoridades académicas e à própria Igreja.
Finalmente, manifesto a minha alegria por estar no meio de vós e por aqui ser acolhido como desejei, como um irmão e um amigo, que vem em nome do Senhor.
A todos um grande abraço do vosso bispo Virgílio.
Coimbra, 10 de Julho de 2011
Virgílio do Nascimento Antunes
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