20 de fevereiro, 2025

                                                          
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D. José Ornelas destaca Maria enquanto esperança dos Pastorinhos e apela à oração pelo Papa Francisco


O bispo de Leiria-Fátima presidiu à missa de celebração da festa litúrgica dos Santos Pastorinhos na Basílica da Santíssima Trindade.


Na missa celebrada na manhã de hoje, na Basílica da Santíssima Trindade, D. José Ornelas, o bispo de Leiria-Fátima, destacou Maria como a origem da esperança dos Pastorinhos. Ao traçar um paralelismo entre os dias de hoje e a época em que viveram os Santos Pastorinhos, D. José Ornelas falou aos “peregrinos de esperança” do presente. Lembrando as desesperanças dos Pastorinhos, dirigiu-se aos “peregrinos pobres de esperança, num mundo de violência e destruição”, para assinalar que, como no tempo em que os Pastorinhos viveram, a esperança reergue-se por via do encontro com Maria.

O ano jubilar é convite a toda a Igreja a ser “Peregrina de Esperança”, e “neste Santuário de Fátima, a Festa dos Santos Pastorinhos Francisco e Jacinta é capaz de nos tornar sensíveis e atentos à presença terna e iluminante de Deus na nossa vida, na Igreja e no mundo”, afirmou.

O bispo de Leiria-Fátima recordou o tempo dos Pastorinhos e a dureza das suas vidas, ensombradas pelo contexto da primeira guerra mundial, marcadas pela ausência de paz e, consequentemente, de esperança. De Maria, disse: “Ela é a Mãe que faz caminhar na esperança”, pois o encontro com a “portadora da revelação terna e cheia de esperança”, transformou as vidas dos Pastorinhos e “tornou-os pastores e peregrinos de uma nova esperança”.


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D. José Ornelas, a partir da experiência que a Irmã Lúcia narra, realçou “alguns traços particularmente importantes” que vê na “espiritualidade do Santuário de Fátima”: a proximidade a Jesus por via da Eucaristia e do “encontro com Cristo”, “grande fundamento da mensagem de Fátima e expressão da própria missão de Maria, que é levar as pessoas a Cristo”; a “comunhão com as preocupações e projetos de Jesus”, com sentido de corresponsabilidade, solidariedade e misericórdia, para a transformação do mundo; a “libertação do medo e a entrega total nas mãos de Deus”, por via da “confiança no amor de Deus, de Jesus, e da Senhora revestida de luz”; e o “amor à Igreja e ao Papa”, que D. José Ornelas verbalizou como “sentir-se no coração da Igreja, e em comunhão com o Papa, Sucessor de Pedro, e abrir-se à missão em todo o mundo”.

Após a reflexão em que mencionou a comunhão com o Papa, D. José Ornelas finalizou a homilia com um renovado convite à oração pela recuperação do Papa Francisco:

“Rezemos pelo Papa Francisco, Sucessor de Pedro,
para que o mistério da cruz o fortaleça,
o alivie, o reanime e lhe dê esperança”.


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