27 de abril, 2025

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Concerto da Páscoa combina solistas, coro e orquestra

Este domingo, às 15h30, na Basílica de Nossa Senhora do Rosário de Fátima.

 

Este domingo, pelas 15h30, a Basílica de Nossa Senhora do Rosário de Fátima acolhe o concerto da Páscoa do Santuário, que toma o título “Missa Ad Astra”, uma obra coral-sinfónica composta por Rui Paulo Teixeira, sobre texto original em latim de Álvaro Áspera.

A obra será interpretada pelo Coro Ricercare, dirigido pelo maestro Pedro Teixeira, e pela Orquestra Clássica do Centro (OCC), num concerto que terá a direção de Sergio Alapont.

O elenco de solistas conta com: Eva Braga Simões (soprano), Maria João Gomes (mezzo-soprano), Tiago Sousa (tenor), Nuno Mendes (soprano), Ricardo Toste (órgão) e Lauro Lira (violoncelo).

O maestro do coro, Pedro Teixeira, sublinha que “o texto faz-nos refletir muito como pessoas”. Musicalmente, a obra coral- sinfónica é inspirada no classicismo mozartiano, que combina coro, orquestra e órgão, incluindo elementos inusitados como copos com água afinados. Sergio Alapont expressa que “é música que vai diretamente ao interior de cada uma das pessoas, para tentar fazer-lhes refletir sobre a necessidade de encontrar a grande parte boa que temos”. Acrescenta ainda, “estrear uma missa é verdadeiramente um ato de modernidade”.

O programa inclui duas obras: a Missa Ad Astra e o Concerto para Violoncelo n.º 1 em Lá Menor, Op. 33, de Camille Saint-Saëns, interpretado por Lauro Lira.

O concerto tem entrada gratuita.

O Coro Ricercare foi criado em 1996 pelos maestros Carlos Caires e Paulo Lourenço, e é dirigido desde 2001 por Pedro Teixeira. Desde a sua fundação, o grupo coral dedica grande parte da sua atividade à interpretação de nova música portuguesa. Ricercare integra uma grande percentagem de jovens músicos formados em instituições como: Escola de Música do Conservatório Nacional, Instituto Gregoriano de Lisboa e Escola Superior de Música de Lisboa, entre outras. É ainda destacado como um coro português de referência há vários anos.

A Orquestra Clássica do Centro (OCC) apresentou-se pela primeira vez, enquanto orquestra profissional, em dezembro de 2001. Pontualmente, tem encontrando meios para produzir concertos com uma densidade tímbrica e orquestral sinfónica. Também tem vindo a multiplicar a atuação de formações de câmara (trios, quartetos e quintetos, entre outras), disponibilizando assim um leque variado de programas /repertórios, em função das circunstâncias e/ ou locais.

O maestro espanhol Sergio Alapont dirigiu muitas das principais óperas e orquestras sinfónicas do mundo, obtendo sempre excelentes críticas. Em 2016, Alapont ganhou o Prémio de Melhor Maestro no GBOSCAR- L'Eccellenza dell'Opera pelas suas atuações de Aida no Teatro di Sassari. Os estudos de Sergio Alapont levaram-no a Valência, Madrid e Munique, antes de prosseguir a sua formação no Conservatório de Música de Pescara.

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