26 de junho, 2011

Adorar a Deus nos irmãos que sofrem
A participar em Fátima no simpósio teológico-pastoral “Adorar a Deus em espírito e em verdade. Adoração como acolhimento e compromisso”, o Bispo de Leiria-Fátima reflectiu sobre o sentido da adoração a Deus na vida do dia-a-dia do homem.
Esta manhã, durante a homilia da eucaristia celebrada às 9:00 na Igreja da Santíssima Trindade, D. António Marto falou do acolhimento “como característica do ser cristão, da Igreja de Jesus, e como característica da verdadeira adoração a Deus”.
“Deus não se deixa vencer em generosidade, quando é acolhido, onde é acolhido, enche a nossa existência de vida, de alegria e de beleza”, afirmou sublinhando que, “a primeira adoração na vida quotidiana é acolher a Deus com todo o coração”.
Além deste acolhimento com o coração, D. António Marto falou sobre outra expressão do acolhimento na vida de todos os dias, quando, disse, “Deus vem à nossa vida quotidiana no rosto, nas palavras e, porventura, nos gritos, nas necessidades e nas misérias dos irmãos que sofrem”.
Neste sentido e em termos concretos, D. António Marto lembrou que para o acolhimento não são necessários “gestos espectaculares”, mas tão só “um sorriso acolhedor, a capacidade de ouvir, uma palavra para levantar o ânimo, um gesto de partilha, uma visita, um sinal de apoio e de amizade”.
O importante, destacou o bispo de Leiria-Fátima, é que todas estas atitudes sejam tomadas “sem distinções nem discriminações”, tal como fez Nossa Senhora, “Mãe da Ternura, Mãe do Acolhimento”.
 
 
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