02 de fevereiro, 2012


Esta manhã em Fátima, onde presidiu à celebração eucarística do Dia do Consagrado, o bispo de Leiria-Fátima recordou a sua recente viagem pastoral a Angola, em janeiro passado.
Durante a homilia da missa celebrada na Basílica de Nossa Senhora do Rosário de Fátima e a propósito do testemunho de vida que devem dar os consagrados, D. António Marto lembrou as duas semanas em que esteve naquele país: “Estive em Angola e senti no coração e na carne a alegria de tantos missionários a servir os mais pobres, os mais necessitados”.
D. António deslocou-se a Angola com o especial intuito de inaugurar no Sumbe a casa de missão da diocese de Leiria-Fátima, onde trabalham vários missionários portuguses: a “Ondjoyeto” (A Nossa Casa).
Acabou por conhecer outros lugares, incluindo alguns relacionados com a difusão da mensagem de Fátima, como o Santuário de Fátima no Huambo, onde presidiu à abertura dos 50 anos de sua fundação, e a Paróquia de Fátima na vila de Caála.
“Sem comodidades, sem a riqueza como nós temos aqui, em todos os missionários vi alegria, acolhimento fraterno, vi uma comunidade missionária que está ali pela mesma causa”, referiu lembrando que todos os diferentes carismas ao serviço da Igreja “precisam de visibilidade”.
“Nestes tempos em que só tem visibilidade aquilo que é escândalo, fait-divers, para fazer audiências, é preciso dar visibilidade a estes missionários”, afirmou.
LeopolDina Simões
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