12 de agosto, 2012

O título de “Basílica menor” não se refere ao tamanho do templo, nem à sua menor importância em relação à maioria das basílicas que conhecemos, como é o caso da Basílica de Nossa Senhora do Rosário de Fátima, também situada no Santuário.
Transcrevemos um excerto do editorial do jornal “Voz da Fátima” de 13 de agosto, onde o padre Carlos Cabecinhas explica:
“O nome “basílica” era dado, em Roma, no tempo da Igreja nascente, aos grandes e amplos edifícios públicos de reunião, que acolhiam os mais diversos eventos. A partir do século IV, as grandes igrejas cristãs adotaram esta forma arquitetónica basilical, pois tinha uma enorme vantagem para aquelas gerações cristãs: não estava conotada com o culto aos ídolos. As grandes basílicas, chamadas basílicas maiores, são as mais antigas e importantes, como é o caso das quatro basílicas romanas: São Pedro, no Vaticano, São Paulo Fora de Muros, São João de Latrão, catedral do Papa, e Santa Maria Maior. A partir da segunda metade do século XVIII, os Papas começaram a atribuir o título de “basílicas menores” a outras igrejas, particularmente importantes do ponto de vista histórico e artístico. Atualmente, mais do que o valor histórico ou artístico do edifício, este título é concedido a igrejas às quais se reconhece uma especial importância em termos pastorais”.
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