12 de outubro, 2012

D. António Marto, bispo de Leiria-Fátima e delegado da Conferência Episcopal Portuguesa na Comissão dos Episcopados da Comunidade Europeia, realçou em Fátima que a atribuição do Prémio Nobel da Paz à União Europeia “é um reconhecimento do valor do projeto” comunitário e do seu “sentido para a construção da paz entre os povos da Europa e do mundo”.
Nas suas palavras aos jornalistas, na tarde de 12 de outubro, na conferência de imprensa realizada na Casa de Retiros de Nossa Senhora do Carmo, D. António Marto frisou que o prémio “não foi apenas atribuído aos líderes”, mas “a todos os cidadãos e povos da Europa” nesta “hora tão difícil”, quando o projeto europeu “está abalado” nos seus fundamentos e “ameaçado em desfazer-se em ruínas”.
Em declarações à agência Ecclesia, o bispo de Leiria-Fátima olha ainda para o Prémio Nobel como um desafio “aos cristãos e às Igrejas da Europa”, para que tenham “um empenho acrescido” na defesa dos valores que estiveram por trás da criação da comunidade europeia.
Na mesma conferência de imprensa e a propósito da apresentação da peregrinação internacional aniversária de outubro, que evocou os 50 anos do Concílio Vaticano II, o bispo de Leiria-Fátima considerou que “está na hora de relançar o Concílio”, junto das novas gerações, que não o conheceram.
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